Quando queremos comprar um produto online, onde pesquisamos por ele? Provavelmente, você pensou nos mecanismos de pesquisa tradicionais, como o Google ou o Yahoo, já que assim tem sido desde o surgimento das plataformas de e-commerce. Na América Latina, contudo, a resposta não é tão óbvia assim. Segundo dados fornecidos pelo Mercado Ads durante a edição do MMA Impact Argentina de 2022[1], ao fazer uma pesquisa sobre um produto na internet, oito em cada dez pessoas na Argentina acessam um e-commerce, em vez de um mecanismo de pesquisa.
De fato, as plataformas de e-commerce latino-americanas não ficam atrás das grandes empresas norte-americanas ou asiáticas. O Mercado Livre (que surgiu na Argentina e hoje está presente em 16 países), a multinacional chilena Falabella e a gigante brasileira Magalu somaram 28,2% das vendas de varejo realizadas por e-commerce em toda a América Latina durante 2021, totalizando US$ 3.964.000.000.[2]
E a previsão é que o mercado de e-commerce latino-americano cresça ainda mais nos próximos anos. De acordo com o eMarketer, estima-se que até 2026, as vendas feitas por e-commerce na América Latina cheguem a representar 17,7% do total de vendas realizadas na região. A Argentina registraria a maior taxa de crescimento (com 25% durante 2022), seguida pelo México (18%) e o Brasil (17%), em comparação com o ano anterior.[3]
No entanto, para que os e-commerces atuantes na América Latina possam continuar crescendo, devem conhecer as tendências de ciberataques que ameaçam e-commerces da região e a infraestrutura ideal para preveni-los.
Cloud computing ou edge computing: qual infraestrutura é melhor para o comércio eletrônico?
Para que o seu e-commerce acompanhe a onda favorável do mercado, você deve levar em conta que garantir a segurança que sua empresa e seus clientes precisam em uma infraestrutura centralizada como a do cloud computing pode ser difícil, não só durante picos de acesso, como na Black Friday, mas durante o ano inteiro.
Sim, os data centers de cloud oferecem a potência de processamento necessária para as tarefas de uso intenso de dados. Mas migrar o tráfego a um provedor de edge não só garante a segurança do seu e-commerce contra diversos tipos de ataques, como também minimiza a latência e reduz os custos de transferência de dados, o que melhora a performance do seu e-commerce e diminui a taxa de abandono da página, aumentando o número de vendas.
Confira uma análise comparativa abaixo.
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Considerada a empresa de varejo mais inovadora da América Latina[4], o Magalu confia na Plataforma de Edge Computing da Azion para transformar a sua complexa postura de defesa através da análises de dados e soluções edge-native em tempo real. Utilizando o Edge Firewall e o Data Stream, o Magalu garante alta disponibilidade para centenas de aplicações de escala global, amplia seu perímetro de segurança e aprimora sua inteligência de ciberameaças.
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Você também garante uma latência ultrabaixa com nossas mais de 100 edge locations distribuídas pelo mundo, permitindo que os seus clientes façam compras no seu e-commerce de maneira ultrarrápida, com processamento de imagens em milisegundos e total disponibilidade, mesmo durante picos de acesso.
Se você ainda tem dúvidas sobre os benefícios que o edge computing pode oferecer ao seu e-commerce, leia nosso artigo sobre como melhorar o comércio eletrônico com a tecnologia edge ou entre em contato com um dos nossos especialistas, sem compromisso.
Referências
[1] Retail Media: 8 de cada 10 personas busca sus productos en plataformas de e-commerce en lugar de buscadores (MMA Impact Argentina)
[2]Latin America Retail Media Networks 2022 (Centro de Comercio Electrónico de Chile)
[3] Argentina y México, los países de mayor crecimiento en e-commerce en la región (eMarketer)
[4] Magazine Luiza é nomeada plataforma de varejo mais inovadora da América Latina (TIinside)